Ah, eu sei! .... Eu jurei que nunca mais cometeria os mesmo erros, que jamais falaria aquelas palavras outra vez. Que não mais me permitiria acreditar em falsas promessas e sempre pensar em mim em primeiro plano. Eu prometi tudo isso. Mas como uma reles mortal, mais uma vez eu não cumpri!
Ocorreu-me esta semana um caso curioso. Talvez normais para outros ou como diria uma conhecida “uma experiência estética”. Desde que mudei meu endereço daquela cidadezinha do interior para a metrópole, continuei mantendo contato com uma amiga de lá, que assim como eu, escolheu uma página virtual para expressar seus devaneios em textos. Pois bem, o último tema escolhido por ela me fez repensar nas tantas vezes que deixamos nossos problemas para último plano, pensando que “tanto faz, é coisa pequena” e quando após muitos momentos como esse, nos sentimos exaustos e magoados com o peso de tanta soberba e palavras afiadas. Tudo isso faz o balde encher. E quando não dá pra aguentar mais, você transborda. Esquece o resto. A raiva toma conta do corpo como um veneno percorrendo as veias e queimando a pele. Você simplesmente enlouquece!.Em contrapartida, “transbordar” não é uma coisa de todo ruim. Depois da raiva, você volta a buscar seu equilíbrio, controlar sua calma e respirar paz. Todos tem imperfeições e pouco a pouco podem contorná-las. Basta querer. Como dizia uma singela escritora:
Um comentário:
Cadê o butão de curtur?
rsrs
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